domingo, 30 de setembro de 2007

sábado, 29 de setembro de 2007

Lídia foi para Natal.
Ana vai para Natal.
Quando chegar Natal a gente se encontra?

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

terça-feira, 25 de setembro de 2007

ahá!

Já sei como ligar machos, ostras e crocodilos... Leiam abaixo.

AFRODISÍACOS - ORIGEM

Derivado do grego aphrodisiakós, o termo “afrodisíaco” data de aproximadamente 5.000 anos e provém do nome Afrodite – a deusa do amor e da beleza na mitologia grega – também conhecida por Vênus, (em latim) filha de Zeus e Dione. De acordo com o mito, Afrodite nasceu na concha de uma ostra quando Cronos matou e castrou seu pai, jogando os testículos no oceano.

Eram conhecidos na Antigüidade, nas culturas egípcia, grega e romana. As referências revelam que o mais antigo afrodisíaco era um pó de pênis de crocodilo seco, recomendado pelos egípcios.

Os afrodisíacos são drogas, substâncias químicas ou odores aos quais é atribuída a ação de aumentar o desejo e manter a excitação sexual em homens e mulheres. Não há fundamentação científica quanto à eficácia da maioria das substâncias afrodisíacas na resposta sexual adequada dos indivíduos. O que se conhece até o momento é que algumas substâncias agem sobre os sistemas nervoso central e circulatório e que podem resultar, como efeito secundário, na melhoria do desempenho sexual. Há substâncias, porém, que causam efeitos danosos ao organismo como a cantárida ou "mosca espanhola", um besouro do qual se faz um pó, que provoca irritação urogenital associada a maior afluxo de sangue no pênis, levando o usuário a ter sensação de maior tempo de ereção.

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segunda-feira, 24 de setembro de 2007

E se eu tivesse

O rosto lindo da Mariana
A sensualidade da Valéria
A vivacidade da Lídia
A exuberância da Raquel
A inteligência da Piti

A alegria da Jaana
A meiguice da Silvinha
O charme da Gabi
O dengo da Teli
O sorriso da Carla
A sofisticação da Caetana
A doçura da Milena
O marotismo da outra Milena?

Seria uma mulher perfeita.

Imodesta, tenho um pouco de cada

Minhas mulheres de Brasília

Porque roubei

E vou levar comigo para sempre

(E tudo isso têm todas elas)

Dedicado a Luís, Marco, Felipe, Lúcio, Públio, Alex e Amauri, meus homens de Brasília.


roubando a vizinha

Do blog da Léo e do Museu da Língua Portuguesa

domingo, 23 de setembro de 2007

Trovas da menina

Minha natureza nasceu no cerrado
e essa segunda natureza, a externa, moldou meu sentir
que se fez de flores tímidas, solitárias, escondidas no capim rasteiro.

De árvores baixas e retorcidas, de casca grossa, rude, de folhas ásperas
maltratadas pela poeira e calor violento.
De céu azul e luz intensa de um horizonte profundo.
De cascalho grosseiro e terra vermelha.
Metade seca, em tristes cinzas e ocres.
Metade águas, em alegrias tímidas dos muitos verdes.
Meu sentir frágil tona-se deserto pelo descuido.
Esvaziado de suas matas, riachos e campos,
torna-se árido,
torna-se pó que o vento espalha.
Partículas de saudade de um amor a nascer.

Minha alma de criança

Já do corredor

é possível ver a cama,

mas antes disso

o imenso sorriso da boneca.

Sorriso em arco.

Ocupando quase toda a cara redonda.

E do corredor nasce outro sorriso

em arco,

ocupando a curvatura da Terra.

No final do arco tem um tesouro

de coisas simples que enternecem a vida.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

La Edad del Cielo


La edad del cielo - Jorge Drexler
(Para David Broza)

No somos mas
Que una gota de luz,
una estrella fugaz,
una chispa, tan sólo,
en la edad del cielo.

No somos lo
que quisieramos ser,
solo un breve latir
en un silencio antiguo
con la edad del cielo.

Calma, todo está en calma,
deja que el beso dure,
deja que el tiempo cure,
deja que el alma
tenga la misma edad
que la edad del cielo...

No somos más
que un puñado de mar,
una broma de Dios,
un capricho del sol
del jardin del cielo.

No damos pie
entre tanto tic tac,
entre tanto Big Bang,
sólo un grano de sal
en el mar del cielo.

Calma,
todo está en calma,
deja que el beso dure,
deja que el tiempo cure,
deja que el alma
tenga la misma edad
que la edad del cielo...


segunda-feira, 10 de setembro de 2007

chuck norris????????/


São várias coisas

fragmentos de memória para recuperar os planos perdidos, os sonhos que nem foram vividos; fragmentos de mentiras que foram tão cridas que viraram verdades ou viraram feridas; imagens de sensações vividas jamais ditas ou que dissolveram a pronúncia no mar de mágoas, na alma agitada, angustiada com o que foi e o que não foi feito para ser melhor a escolha entre a vida e a morte, a vida em vida. A morte em vida, quem a escolhe?
Aqui só temos os escolhidos, os indesejados tiveram seus dejetos recolhidos.